O Que Houve Na Cidade De Manaus?
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A cidade de Manaus é o principal centro econômico, político e demográfico do Norte do Brasil. Está localizada em plena Floresta Amazônica, bioma de grande biodiversidade. O Teatro Amazonas é um equipamento cultural de Manaus que foi construído durante o Ciclo da Borracha.
Qual é a história da cidade de Manaus?
História de Manaus – Manaus foi fundada, no século XVII, com o intuito de proteção do território nortista das invasões europeias, como de holandeses e franceses. Datada de 1669, a construção da atual capital amazonense teve início com a implantação do Forte da Barra de São José na margem esquerda do rio Negro.
- Nesse momento da história brasileira, várias cidades foram fundadas com o mesmo objetivo, a garantia da posse territorial.
- Ao redor do Forte, o povoado de Lugar da Barra foi se expandindo por meio de atividades primárias, como o extrativismo vegetal e a pesca.
- No século XVIII, houve conflitos entre nativos e portugueses, como a Guerra dos Manaus (1723-1728), que acabou com a vitória dos lusitanos.
Já no século XIX, em 1848, o povoado foi elevado à cidade da Barra de São José do Rio Negro, popularmente conhecida como cidade da Barra. Oito anos depois, em 1856, a nomenclatura foi alterada para c idade de Manaus, nome que lembra os nativos manaós, que habitavam a região antes da chegada europeia.
No fim do século, Manaus vivenciou um apogeu econômico com o c iclo da b orracha e a exploração do látex na Floresta Amazônica. A migração foi intensa, ocasionando um forte desenvolvimento social na região. Contudo, esse desenvolvimento foi interrompido no início do século XX, quando o mercado asiático começou a explorar o comércio da borracha.
Na década de 1960, a construção da Zona Franca de Manaus retomou a economia da cidade, sendo referência no campo industrial em todo o país.
O que falar de Manaus?
Manaus se tornou uma cidade nessa data Imagine uma cidade dentro da floresta amazônica, à beira de um rio. Esta cidade existe e se chama “Manaus”: é a capital do estado do Manaus foi fundada há muito tempo atrás. Era apenas um forte feito de pedra e de barro, que os portugueses usavam para proteger o norte do Brasil das invasões espanholas.
- Em volta, moravam várias tribos de índios: os barés, os banibas, os passés.
- Também havia uma tribo chamada “manaós”, que acabou dando nome à cidade.
- Para ajudar a catequizar os índios, os portugueses resolveram erguer uma capela, em homenagem a Nossa Senhora da Conceição, que virou padroeira do lugar.
A pequena povoação foi crescendo e em 1832 surgiu a Vila de Manaus. Finalmente, em 1848, no dia 24 de outubro, a vila se tornou uma cidade. Virou Cidade da Barra do Rio Negro. Alguns anos depois, resolveram finalmente chamar a cidade de Manaus. Muito pertinho de Manaus fica o encontro das águas verdes do rio Amazonas com as águas escuras do, formando um desenho incrível.
- E veio então a época da borracha, no final do século 19.
- A borracha é feita do látex e o látex é retirado das,
- Como a borracha era importante e valia muito, vinha muita gente para comprá-la.
- Vinham navios do mundo inteiro.
- A cidade ficou muito rica.
- Construíram um teatro lindo – a Ópera de Manaus.
- Artistas da Europa vinham se apresentar no teatro.
Havia muito luxo. Mas quando o interesse pela borracha foi diminuindo, a cidade sofreu. Só muito tempo depois, entre os anos 1950 e 1960, com a criação da, a cidade voltou a crescer, com a indústria e o comércio. O turismo também cresceu, e hoje Manaus atrai muitos visitantes.
A vida noturna é agitada, há as praias badalada de Ponta Negra, o Mercadão, que vende raízes, ervas medicinais e frutas que não dá nem pra imaginar, além de barcos que levam para toda a parte, sem falar em mais de dois mil tipos de peixe!Nos últimos anos, os manauaras (como são chamados os nascidos em Manaus) estão comemorando o aniversário da cidade com um Boi-Manaus, uma espécie de micareta do, que é uma festa tradicional do Amazonas.Vale a pena comemorar, não vale?
: Manaus se tornou uma cidade nessa data
Quando começou o processo de invasão na cidade de Manaus?
O marco histórico de transformação ocorreu em 1967, quando foi implantado o modelo econômico Zona Franca de Manaus no âmbito da política regional de integração nacional dos governos militares.
O que significa fogos de artifício na favela?
Traficantes fazem queima de fogos de 15 minutos para comemorar aniversário de ‘chefão’ Era o início de um dia de festa. Mandaram subir caixas de fogos de artifício para colorir o céu em comemoração ao aniversário de um dos principais traficantes do Calabar, conhecido como Averaldinho.
À meia-noite de domingo (26), a pirotecnia começou. “Pulei da cama, parecia que o mundo tava acabando, não entendi nada”, contou uma moradora do Rio Vermelho, sob condição de anonimato. No Largo do Camarão, no Jardim Apipema, próximo a uma das entradas do bairro do Calabar, os fogos eram disparados sem intervalo.
A queima de fogos foi vista ou ouvida por moradores das redondezas durante 15 minutos em, pelo menos, oito bairros da capital baiana, relataram à reportagem – Calabar, Jardim Apipema, Ondina, Barra e Federação e partes da Graça, Rio Vermelho e Amaralina.
No Twitter, usuários perguntavam uns aos outros se sabiam o porquê do foguetório, que durou, na passagem de 2019 para 2020. “Tá mais que no Réveillon”, ironizou um morador de Ondina. Uma moradora da Graça acordou assustada. “Sinto o cheiro de pólvora, mas não consigo ver de onde é”, escreveu ela, na rede social.
Como chovia e relampejava em Salvador naquela madrugada, o estranhamento foi ainda maior nos endereços mais distantes, que ouviam, mas não viam o céu colorido, nem aspiravam o queimado. O CORREIO conversou com proprietários de três grandes empresas de venda de fogos de artifício em Salvador.
Eles assistiram aos vídeos e viram as fotos dos fogos utilizados na festa. O custo médio de uma compra legal para viabilizar 15 minutos de queima de fogos gira em torno de R$ 9 mil, calculou o trio de empresários. “Isso porque também não houve licença, nem técnicos especializados para fazer o procedimento”, explicou um deles.
Quando há, o gasto é ainda maior. As queimas de fogos precisam ter licença do Corpo de Bombeiros – a da madrugada de domingo não teve autorização, disse o órgão. No âmbito da comércio, podem existir fiscalizações da Coordenação de Fiscalização de Produtos Controlados da Polícia Civil.
- Polícia esteve no local No Calabar, poucos moradores chegavam às janelas – embora a noite tenha sido pacífica.
- Eles sabiam que queimas de fogos como aquela costumam ser códigos do pessoal do “movimento”, como são denominados os envolvidos diretamente com o tráfico de drogas.
- O aniversariante homenageado, Averaldo Ferreira da Silva Filho, responde a dois processos que correm em segredo de justiça, informou o Trbiunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).
Ele já foi preso por tráfico de drogas e participação em assassinato. Também já foi detido em duas situações de festa: em 2018, em pleno Carnaval de Salvador, quando descumpriu a liberdade condicional e foi flagrado em cima de um trio de uma banda de pagode; e em 2010, na Micareta de Feira de Santana.
- Uma pessoa conseguiu ver, pela fresta da cortina, em média 20 pessoas, entre homens e mulheres, na comemoração.
- Cinco dos participantes da festa portavam armas, que, alternadamente, disparavam balas para cima.
- O relato foi enviado à reportagem também anonimamente.
- A testemunha ligou para a polícia logo depois de avistar a cena.
Por volta da 0h30, guarnições da 12ª e da 41ª Companhia de Polícia Militar (CIPM) receberam a denúncia sobre a festa. Depois de rondas e abordagens, a Polícia Militar (PM) informou que não foi constatado nenhum ato criminoso. Simbologia da queima de fogos A queima de fogos tem diversos significados – dentro e fora do ambiente criminoso -, explicou Rafael Alcadipani, membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e professor da Fundação Getúlio Vargas.
- É um dos recursos de comunicação mais utilizados pelos traficantes, por comemoração ou comando para recuar.
- O fogaréu é utilizado, por exemplo, quando a droga chega à comunidade; em caso de aproximação ou suspeita de alguma batida policial, para dissipar os criminosos; em demarcação de território; e em festas.
“É uma clara demonstração de poder”, diz Rafael Alcadipani A pirotecnia dos traficantes demonstra uma atitude de afrontamento. Chamar atenção fora daquele espaço comandado pelo tráfico é uma das formas de demonstrar força. “Por outro lado, não me aparece uma atitude muito inteligente, porque as autoridades, em geral, dão respostas.
- Isso atiça toda a estrutura de combate ao tráfico para cima dele”, opinou o especialista.
- Geralmente, a pirotecnia vem acompanhada do som de balas.
- Na mesma noite do aniversário no Calabar, houve registro de queima de fogos em Itapuã seguida de tiros, disse um morador do bairro, sob anonimato.
- A PM também foi questionada se houve denúncia referente ao que foi visto e ouvido no outro extremo da cidade, mas não respondeu até o fechamento da reportagem.
No dia 2 abril do ano passado, na comunidades da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, o aniversário de Marcinho VP também foi comemorado com queimas de fogos. Ele já cumpria, na época, pena de 48 anos de prisão na Penitenciária Federal de Catanduvas, no Paraná, pelos crimes de tráfico de drogas e dois homicídios.
Mas, como explicou Eduardo Ribeiro, historiador e cofundador da Organização Não Governamental (ONG) Iniciativa Negra por uma Nova Polícia sobre Drogas, não se trata apenas de um hábito dos traficantes. Ocorre uma extensão da simbologia. A queima de fogos é historicamente relacionada a momentos de comemoração, disse Ribeiro.
As próprias heranças religiosas – como do Candomblé e do Catolicismo – contribuem nesse sentido. Tanto que um morador do bairro de Ondina acordou certo de que se tratava de uma noite de festa num terreiro de Candomblé próximo. “Precisava essa queima de fogos toda uma hora dessa?”, reclamou, com o quarto iluminado pelos fogos.
O Candomblé, explicou Leonel Monteiro, presidente da Associação Brasileira de Preservação da Cultura Afro-Ameríndia, costuma, sim, fazer as comemorações madrugada adentro. A perseguição religiosa contra adeptos de religiões afro-brasileiras forçava os filhos de santo a render homenagens aos orixás em espaços afastados e horários estratégicos.
A tradição permaneceu. “Mas no dia 25, 26, não houve nenhuma celebração”, garantiu Leonel. Nos dias de comemorações cívias, como no 2 de Julho, dia da Independência da Bahia – e religiosas, como na Lavagem do Bonfim, os fogos também são recursos utilizados para homenagens.
O homem que teve o quarto invadido pelas luzes do foguetório encontrou, na internet, um vídeo que mostra, ainda, uma sequência de tiros depois da queima de fogos. Concluiu que não havia religiosidade naquilo que ouvia. Nada restou senão voltar a dormir. Tráfico e pandemia A proporção da queima de fogos do domingo mostra, ainda, como o tráfico segue sua rotina em meio à pandemia de coronavírus.
“O cenário não alterou, por enquanto, de Salvador”, avaliou o historiador e ativista Eduardo Ribeiro. “A questão é que estamos concentrados – a imprensa também – na pandemia, mas essas condições em territórios criminalizados permanecem “, complementou.
- Desde o início da quarentena em Salvador, e em outras cidades brasileiras, ocorre, na verdade, uma reconfiguração do mercado ilegal de drogas que só poderá ser analisada minuciosamente no futuro, comentou Ribeiro.
- Traficantes chegaram a ordenar, em algumas comunidades, durante o período de isolamento social.
A redução de circulação de pessoas envolvidas indiretamente no comércio ilícito de drogas – usuários, por exemplo – é um ponto a ser considerado. O próprio consumo tende a diminuir por esse motivo, explicou o historiador. A pirotecnia – material e simbólica – dos traficantes apenas reflete que ” tudo vai, obrigada”, acrescentou Alcadipani.
A tendência é que o aumento de apreensões e essas mudanças tendam a mudar somente a configuração das ações. O tráfico tende a ir mudando sua atuação para roubo de residências, coisas assim”. Naquela madrugada do aniversário banhado por queima de fogos, dois assassinatos entraram para a estatísticas oficiais, segundo boletim da Secretaria de Segurança Pública (SSP) – um em Águas Claras e outro em São João do Cabrito.
: Traficantes fazem queima de fogos de 15 minutos para comemorar aniversário de ‘chefão’
Quando choveu granizo em Manaus?
A ocorrência de granizo – pequenas pedras de gelo – é resultado de uma série de fatores do tempo, segundo o Inmet. – Manacapuru registra chuva de granizo no interior do AM Uma chuva de granizo surpreendeu os moradores de Manacapuru, no interior do Amazonas, nesta segunda-feira (5). O g1 questionou a Defesa Civil Municipal se o fenômeno causou prejuízos, e aguarda retorno.
A tempestade começou por volta das 14h40 e foi registrado em foto e vídeos por moradores da região. A ocorrência de granizo – pequenas pedras de gelo – é resultado de uma série de fatores do tempo, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Tempestade com granizo ocorreu na tarde desta segunda-feira (5).
— Foto: Reprodução. “Quando alguns fatores acontecem em conjunto (alta temperatura, alta umidade e condições dinâmicas da atmosfera), podem formar nuvens do tipo Cb (Cumulonimbus), que são nuvens de grande desenvolvimento vertical que podem e provocar chuvas em forma de pancadas, acompanhadas de rajadas de vento, descargas elétricas e por vezes a precipitação de granizo”, explicou Gustavo Ribeiro, meteorologista do Inmet.