Porque Manaus Esta Precisando De Oxigenio?
vik
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Tragicamente, devido ao aumento de casos de Covid-19 em Manaus, estão faltando cilindros de oxigênio e outros materiais hospitalares para os pacientes em estados graves. A Tragicamente, devido ao aumento de casos de Covid-19 em Manaus, estão faltando cilindros de oxigênio e outros materiais hospitalares para os pacientes em estados graves.
- A saúde em Manaus entrou em colapso.
- Entidades comunitárias, artistas e cidadãos estão se mobilizando para ajudar a arrecadar doações para a capital do Amazonas.
- Pessoas famosas como Whindersson Nunes, Gustavo Lima, Luciano Huck, Tirulipa, Wesley Safadão, DJ Alok, Marília Mendonça, Jorge & Mateus, Paulo Coelho, Bruno Gagliasso e outras mais estão ajudando nesta mobilização com doações, divulgando formas de ajuda solidária.
Saiba mais em: Respira Manaus: artistas se mobilizam e compram oxigênio para vítimas da Covid Sites de notícias como Uol e G1 estão destacando maneiras de como empresas e cidadãos podem ajudar Manaus. E nós, do greenMe, com esse nosso conteúdo intensificamos essa divulgação para que mais e mais pessoas possam se unir à essa corrente solidária.
Tragicamente, devido ao aumento de casos de Covid-19 em Manaus, estão faltando cilindros de oxigênio e outros materiais hospitalares para os pacientes em estados graves. A Tragicamente, devido ao aumento de casos de Covid-19 em Manaus, estão faltando cilindros de oxigênio e outros materiais hospitalares para os pacientes em estados graves.
- A saúde em Manaus entrou em colapso.
- Entidades comunitárias, artistas e cidadãos estão se mobilizando para ajudar a arrecadar doações para a capital do Amazonas.
- Pessoas famosas como Whindersson Nunes, Gustavo Lima, Luciano Huck, Tirulipa, Wesley Safadão, DJ Alok, Marília Mendonça, Jorge & Mateus, Paulo Coelho, Bruno Gagliasso e outras mais estão ajudando nesta mobilização com doações, divulgando formas de ajuda solidária.
Saiba mais em: Respira Manaus: artistas se mobilizam e compram oxigênio para vítimas da Covid Sites de notícias como Uol e G1 estão destacando maneiras de como empresas e cidadãos podem ajudar Manaus. E nós, do greenMe, com esse nosso conteúdo intensificamos essa divulgação para que mais e mais pessoas possam se unir à essa corrente solidária.
O que aconteceu com o estoque de oxigênio em Manaus?
Ritmo da reação – Após a eclosão da crise, a Secretaria de Saúde do Amazonas informou que, antes do dia 7 de janeiro, desconhecia que a capacidade máxima produtiva da planta de Manaus da White Martins era de 25 mil metros cúbicos por dia. E o governador disse que o consumo de oxigênio do estado saltou de 15 mil para 75 mil metros cúbicos em menos de 15 dias.
- Em 8 de janeiro, o Ministério da Saúde foi informado que a produção de oxigênio em Manaus não daria conta de suprir a demanda dos hospitais.
- Ou seja, o governo federal soube com seis dias de antecedência que a crise eclodiria.
- A informação consta de um ofício enviado pela Advocacia-Geral da União (AGU) ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) começaram a transportar cilindros de oxigênio em gás para Manaus no dia 8, em quantidade muito inferior à demanda diária. A forma mais eficaz de transporte de oxigênio é na forma líquida, que demanda mais requisitos de segurança para o transporte aéreo, iniciada apenas no dia 13.
- Segundo a FAB, cada litro de oxigênio líquido corresponde a cerca 860 litros de oxigênio gasoso, após ser convertido nos hospitais.
- Entre os dias 11 e 13 de janeiro, o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, esteve em Manaus para, entre outros pontos, promover o tratamento precoce contra a covid-19 com remédios como a cloroquina e a ivermectina, que não têm eficácia comprovada.
No dia 11, em evento em Manaus, Pazuello afirmou que tinha conhecimento da crise do oxigênio da cidade naquele momento: “Estamos vivendo crise de oxigênio? Sim”, disse. Naquele momento, o estado seguia recebendo quantidades de oxigênio muito inferiores à demanda diária.
- No dia 11, chegaram a Manaus 50 mil metros cúbicos de oxigênio em gás de Belém por balsa, e no dia 13, 22 mil metros cúbicos em gás por via aérea.
- A crise eclodiu no dia 14, quando o estoque de oxigênio acabou em diversos hospitais de Manaus, e pacientes internados por covid-19 morreram.
- Um médico local disse à imprensa que pelo 41 pessoas haviam morrido devido à falta do gás, mas o número não foi confirmado pela Secretaria de Saúde estadual.
O Ministério Público do Estado apura a quantidade de mortes. A pressão nacional para levar mais oxigênio a Manaus cresceu. A White Martins conseguiu elevar sua produção diária na cidade para 28 mil metros cúbicos; no domingo (17/01) a FAB centralizou o transporte de oxigênio líquido a partir de Brasília para ganhar agilidade; e uma carreta com 107 mil metros cúbicos de oxigênio doados pela Venezuela chega à capital manauara nesta terça-feira (19/01). Familiares enfrentam filas para conseguir encher cilindros para pacientes sob cuidados domésticos Foto: Edmar Barros/AP Photo/picture alliance
Qual o consumo de oxigênio no Amazonas?
Após a emergência de abril e maio, o consumo de oxigênio no Amazonas voltou à casa dos 15 mil metros cúbicos por dia.
O que aconteceu com o estoque de oxigênio em Manaus?
Ritmo da reação – Após a eclosão da crise, a Secretaria de Saúde do Amazonas informou que, antes do dia 7 de janeiro, desconhecia que a capacidade máxima produtiva da planta de Manaus da White Martins era de 25 mil metros cúbicos por dia. E o governador disse que o consumo de oxigênio do estado saltou de 15 mil para 75 mil metros cúbicos em menos de 15 dias.
- Em 8 de janeiro, o Ministério da Saúde foi informado que a produção de oxigênio em Manaus não daria conta de suprir a demanda dos hospitais.
- Ou seja, o governo federal soube com seis dias de antecedência que a crise eclodiria.
- A informação consta de um ofício enviado pela Advocacia-Geral da União (AGU) ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) começaram a transportar cilindros de oxigênio em gás para Manaus no dia 8, em quantidade muito inferior à demanda diária. A forma mais eficaz de transporte de oxigênio é na forma líquida, que demanda mais requisitos de segurança para o transporte aéreo, iniciada apenas no dia 13.
- Segundo a FAB, cada litro de oxigênio líquido corresponde a cerca 860 litros de oxigênio gasoso, após ser convertido nos hospitais.
- Entre os dias 11 e 13 de janeiro, o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, esteve em Manaus para, entre outros pontos, promover o tratamento precoce contra a covid-19 com remédios como a cloroquina e a ivermectina, que não têm eficácia comprovada.
No dia 11, em evento em Manaus, Pazuello afirmou que tinha conhecimento da crise do oxigênio da cidade naquele momento: “Estamos vivendo crise de oxigênio? Sim”, disse. Naquele momento, o estado seguia recebendo quantidades de oxigênio muito inferiores à demanda diária.
No dia 11, chegaram a Manaus 50 mil metros cúbicos de oxigênio em gás de Belém por balsa, e no dia 13, 22 mil metros cúbicos em gás por via aérea. A crise eclodiu no dia 14, quando o estoque de oxigênio acabou em diversos hospitais de Manaus, e pacientes internados por covid-19 morreram. Um médico local disse à imprensa que pelo 41 pessoas haviam morrido devido à falta do gás, mas o número não foi confirmado pela Secretaria de Saúde estadual.
O Ministério Público do Estado apura a quantidade de mortes. A pressão nacional para levar mais oxigênio a Manaus cresceu. A White Martins conseguiu elevar sua produção diária na cidade para 28 mil metros cúbicos; no domingo (17/01) a FAB centralizou o transporte de oxigênio líquido a partir de Brasília para ganhar agilidade; e uma carreta com 107 mil metros cúbicos de oxigênio doados pela Venezuela chega à capital manauara nesta terça-feira (19/01). Familiares enfrentam filas para conseguir encher cilindros para pacientes sob cuidados domésticos Foto: Edmar Barros/AP Photo/picture alliance
Qual o consumo de oxigênio no Amazonas?
Após a emergência de abril e maio, o consumo de oxigênio no Amazonas voltou à casa dos 15 mil metros cúbicos por dia.