Porque Nao Tem Oxigenio Em Manaus?
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Os hospitais de Manaus (AM) enfrentam uma grave crise de abastecimento de oxigênio para auxiliar no tratamento de pacientes com Covid-19. Como último recurso para pedir ajuda, nesta quinta-feira 14 diversos relatos de desespero de médicos e familiares tomaram as redes sociais.
“Não tem oxigênio. Minha irmã está sendo ambuzada para sobreviver, com 60% de saturação. Não é só ela. Famílias estão comprando oxigênio”, relatou uma técnica de enfermagem. ‘Não tem oxigênio. Minha irmã está sendo ambuzada para sobreviver (com respirador manual), com 60% de saturação. Não é só ela. Famílias estão comprando oxigênio.
Um descaso. Em um hospital federal. Tanta gente morrendo por asfixia’ –Solange Batista, técnica de enfermagem #Manaus pic.twitter.com/uTpB1P3yWc — Fernando Oliveira (@FernandoCesar) January 14, 2021 Em outro vídeo repostado, uma psicóloga de Manaus pede “pelo amor de Deus” para que doem cilindros ao Serviço de Pronto Atendimento e Policlínica Dr.
- José de Jesus Lins, no bairro da Redenção.
- Nós estamos em uma situação deplorável”, lamenta.
- Tem muita gente morrendo”.
- 🚨 NÃO TEM CILINDROS DE OXIGÊNIO EM VÁRIOS HOSPITAIS E OUTRAS UNIDADES DE SAÚDE EM MANAUS! Tem gente morrendo sufocada porque não consegue respirar pela falta desses cilindros.
- Tem um genocídio acontecendo!! pic.twitter.com/vu2T56DPHK — 𝑷𝒂𝒎 (@pamtaketomi) January 14, 2021 Do lado médico, o presidente do Sindicato de Médicos do Amazonas, Mauro Vianna, reafirmou a situação de ambuzamento nos hospitais.
Presidente do sindicato dos médicos relata falta de oxigênio em hospitais de Manaus pic.twitter.com/uaNTsk8dFP — Portal do Holanda (@portaldoholanda) January 14, 2021 “A gente está sem oxigênio para os pacientes. A previsão é que acabe em duas horas. Já houve baixas de pacientes, então quem tiver oxigênio em casa, por favor, traga aqui para o hospital que será bem-vindo”, desabafou o médico intensivista Anfremon D’Amazonas, do Hospital Universitário Getúlio Vargas.
Quais são os problemas de Manaus?
Em entrevista exclusiva à Mongabay, Tatiana Schor, secretária executiva de Ciência, Tecnologia e Inovação do estado do Amazonas, analisa os equívocos no desenvolvimento do mais importante centro urbano da Amazônia e a resposta ineficiente ao surto de coronavírus. No início da pandemia de covid-19, Manaus atingiu o maior índice de mortalidade no Brasil, o que gerou um colapso de seu sistema hospitalar e funerário. Em junho, entre os 20 municípios do país com maior índice de mortalidade pela doença, 12 estavam no estado do Amazonas. Segundo Tatiana, o que se observa é “resultado principalmente de um projeto de cidade que nunca esteve realmente em diálogo com a floresta e com as necessidades da população”.
A periferia da periferia do Brasil. Para Tatiana Schor, secretária executiva de Ciência, Tecnologia e Inovação do estado do Amazonas, essa é a síntese para descrever a realidade da cidade de Manaus, maior conglomerado humano da Amazônia, com aproximadamente 2 milhões de habitantes.
Alto índice de pobreza, falta de planejamento, expansão de áreas insalubres para moradia, mobilidade urbana ineficiente e um sistema público de saúde sucateado formam um contexto urbano marcado por condições precárias e carência de políticas públicas significativas. Manaus atingiu o maior índice de mortalidade no Brasil no início da pandemia de covid-19, o que gerou um colapso de seu sistema hospitalar e funerário.
Em junho, entre os 20 municípios do país com maior índice de mortalidade pela doença, 12 estavam no estado do Amazonas. “Podemos encontrar áreas com condições extremas em uma cidade como São Paulo, por exemplo. A diferença é que os estados amazônicos são constantemente considerados como de pouca relevância, nos mais diferentes níveis.
Isso dificulta a luta pela melhoria da condição de vida de seus habitantes, 70% deles moradores de cidades”, argumenta Schor. As particularidades e desafios da Amazônia urbana são os principais objetos de estudo de Tatiana Schor, que é professora no Departamento de Geografia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), onde coordena o programa de pesquisa da rede urbana da Calha Solimões-Amazonas pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas das Cidades na Amazônia (Nepecab).
Nesta entrevista exclusiva para a Mongabay, ela analisa os equívocos no desenvolvimento do mais importante centro urbano amazônico e destaca como a violência sufoca movimentos de luta por direitos na região. Tatiana Schor. Foto: Érico Xavier/Fapeam. Mongabay: A cidade de Manaus assumiu um protagonismo dramático durante a epidemia de covid-19, com cenas que chocaram e mobilizaram entidades de defesa da Amazônia no Brasil e no mundo. Como a situação chegou a esse ponto? Tatiana Schor: Acredito que, primeiro, seja importante ampliar a perspectiva em relação ao território, dispersando algumas percepções que são bastante equivocadas.
Uma delas é a de que a malha urbana no Amazonas é formada principalmente por comunidades isoladas, e de que existe um inerente problema de transporte e logística que inviabilizaria um fluxo mais intenso de pessoas e mercadorias. O alastrar da covid-19 vem para mostrar justamente o contrário. Dizem que o coronavírus chegou aos locais pelos rios, como se isso significasse algo muito especial, mas a verdade é que essa é a nossa principal via de transporte — é como dar importância ao fato de em outras realidades a via de propagação serem as estradas.
Não apenas o coronavírus se espalhou velozmente pelo estado do Amazonas como pessoas passaram a buscar na capital diagnóstico e tratamento para a doença, vindas de cidades menores e outros territórios onde a estrutura não contempla atendimento médico qualificado, hospitais com UTI, etc.
A cidade não está preparada para essa demanda, o que ficou comprovado pelas terríveis cenas que se espalharam por todo o mundo. Outra delicadeza é o fato de que diferentes etnias podem estar mais vulneráveis ao agravamento da covid-19. Porém, o que observamos é, acredito, resultado principalmente de um projeto de cidade que nunca esteve realmente em diálogo com a floresta e com as necessidades da população.
Quando uma situação como a da pandemia acontece, tudo isso fica tragicamente evidente. O que faz com que essa realidade siga se perpetuando? Esse é um sistema desigual muito antigo, que foi basicamente se mantendo ao longo do tempo, com alguns poucos sendo favorecidos.
- Acho importante ressaltar que faltam movimentos fortes da sociedade civil organizada para pressionar o governo apresentando demandas concretas, com cada grupo exigindo o que considera mais importante para a sua melhoria de vida e exigindo os seus direitos.
- E por que a luta por direitos é tão frágil em Manaus? Existe uma espécie de silenciamento que é, creio, uma mistura das opressões históricas e da violência praticada contra lideranças até hoje.
Por conta da vastidão do território, foi sendo naturalizada uma narrativa especialmente brutal: as pessoas desaparecem. Em outros lugares você ouve dizer que uma liderança tomou tantos tiros, que foi assassinada. Em Manaus e no Amazonas como um todo, de tempos em tempos você escuta a história de uma liderança que saiu de casa para ir à padaria e simplesmente desapareceu.
- Eu acredito também que ainda exista a influência da Cabanagem*.
- Penso que temos um mecanismo de opressão que chega pela memória.
- Não é necessariamente algo consciente mas com certeza atua no imaginário porque foi tudo muito sangrento.
- O Polo Industrial de Manaus foi criado exatamente com o intuito de impulsionar o desenvolvimento da cidade.
Por que essa estratégia não deu certo? É inegável a importância do polo industrial, criado em 1967 e até hoje responsável por 90% do PIB do estado. É uma potência que não pode ser descartada. A questão é que nunca existiu uma integração efetiva entre ele e a cidade.
Há a geração de recursos mas, na mesma medida, uma consistente concentração de renda, além da grande dificuldade em levar adiante políticas públicas que lidem com as complexidades da cidade, que tem mais de 50% de sua população vivendo abaixo da linha da pobreza. Como se caracteriza a pobreza em uma cidade onde se misturam culturas ligadas à abundância da floresta? Para mim o que caracteriza um ribeirinho não é o fato de morar na beira do rio, mas de ter na floresta a sua segurança — não apenas alimentar mas também emocional.
Algo similar ocorre com os indígenas. Nesse sentido, a relação com a floresta permite eventualmente acessar recursos que não estariam disponíveis em outras realidades urbanas. Mas aqueles que fixam-se na cidade sofrem de forma direta os impactos de sua condição social vulnerável, que pode levar a situações degradantes, como a aglomeração habitacional em favelas onde há ausência de saneamento básico ou a dificuldade de obter atendimento médico hospitalar quando necessário.
- A Cabanagem foi revolta popular contra o então Império Brasileiro que durou de 1835 a 1840 e que teve seu epicentro na cidade de Belém.
- Uma intensa insurreição popular ocorrida em Manaus em 1832 é considerada um dos principais antecedentes da revolta.
- Pelo menos 40% da população da província do Grão Pará — que compreendia os atuais estados do Pará, Amazonas, Amapá, Roraima e Rondônia — foi dizimada.
Imagem do banner: Palafitas da Glória, na Zona Oeste de Manaus. Foto: Marandueira/CC BY-NC-SA 2.0. Amazônia, Ameaças à Amazônia, Ameaças às Florestas Tropicais, Comunidades Tradicionais, Conservação, Cultura Indígena, Etnocídio, Florestas, Florestas Tropicais, Indígenas, Índios, Meio Ambiente, Política Ambiental, Populações Tradicionais, Povos indígenas, Povos Tradicionais, Saúde, Terras Indígenas Print
Por que tanta chuva em Manaus?
Tem mais depois da publicidade 😉 O tipo de chuva que ocorre na Amazônia é a de convecção. Ela ocorre pela elevação do ar quente (que é mais leve) e pela descida do ar frio (que é mais pesado), havendo a interação entre eles, a condensação do ar úmido gerado e a consequente formação das chuvas.
Quanto custa um cilindro de oxigênio de 50 litros em Manaus?
MANAUS – Com a escassez, o preço do cilindro de oxigênio de 50 litros saltou de R$ 1,8 para R$ 5,8 mil.
Quanto custa a carga de um cilindro de oxigênio?
A cada solicitação de recarga do cilindro, será cobrado o valor de R$ 110,00.
Quanto tempo o cilindro de CO2 pode permanecer na arma?
Isso acontece porque o Co2 resseca as válvulas e orings na arma. Por isso é muito aconselhável que o cilindro seja deixado acoplado na arma por no máximo 4 à 5 dias.
Por que viver em Manaus?
Morar em Manaus é uma boa opção para quem busca qualidade vida, belezas naturais e um clima diferenciado. Localizada na região Norte do Brasil, Manaus é a capital do Amazonas e traz uma história cultural muito rica. Vamos mostrar cinco motivos para você morar em Manaus e ser muito feliz com sua família. Acompanhe!
O que Manaus tem de diferente das demais cidades?
A cidade de Manaus é o principal centro econômico, político e demográfico do Norte do Brasil. Está localizada em plena Floresta Amazônica, bioma de grande biodiversidade. Manaus é um município da Região Norte do Brasil. É a capital e principal cidade do estado do Amazonas.
Por que se chamou Manaus?
Manaus foi criada no século XVII para demonstrar a presença lusitana e fixar domínio português na região amazônica, que na época já era considerada posição estratégia em território brasileiro. O núcleo urbano, localizado à margem esquerda do Rio Negro, teve início com a construção do Forte da Barra de São José, idealizado pelo capitão de artilharia, Francisco da Mota Falcão, em 1669, data que foi convencionada a usar como o nascimento da cidade.A Amazônia, de posse espanhola pelo Tratado de Tordesilhas, em 1494, manteve-se inexplorada até o século XVI, quando se tornou alvo de interesse de holandeses, franceses, ingleses, irlandeses e, principalmente, de portugueses, que saíram em 25 de dezembro de 1615 de São Luís do Maranhão e chegaram ao Pará, onde em 1616, instalaram na baía do Guajará o Forte do Presépio, nome que fazia referência ao dia da saída do Maranhão.
- Desta forma, ocuparam a hoje cidade de Belém e a denominaram de Santa Maria de Belém, cuja função era controlar toda a região da bacia amazônica e ocupar as terras de propriedade espanhola.
- O Estado do Grão-Pará e Maranhão, criado em 31 de junho de 1751, pelo Marquês de Pombal, com sede em Belém, tinha o objetivo de demarcar as fronteiras portuguesas, efetivando o acordo feito com a coroa espanhola em 1750, o Tratado de Madri.
Que diferente do Tratado de Tordesilhas, que dividia o hoje território brasileiro, fundamentava-se no princípio jurídico de uti possidetis, em que “cada parte há de ficar com o que atualmente possui”. Ao redor do Forte de São José do Rio Negro se desenvolveu o povoado do Lugar da Barra, que por conta da sua posição geográfica passou a ser sede da Comarca do São José do Rio Negro.
- Em 1755, por meio de Carta régia, a antiga missão de Mariuá foi escolhida como capital, passando a se chamar vila de Barcelos, anos mais tarde a sede foi transferida para o Lugar da Barra, que em 1832 tornou-se Vila da Barra, e em 24 de outubro de 1848, a Cidade da Barra de São José do Rio Negro.
- No entanto, com a elevação da Comarca à categoria de Província, em 1850, a Cidade da Barra, passou a se chamar em 04 de setembro de 1856, Cidade de Manaus, tornando-se independente do Estado do Grão-Pará.
O nome lembra a tribo indígena dos Manáos, que habitavam a região onde hoje é Manaus antes de serem extintos por conta da civilização portuguesa, e seu significado é “mãe dos deuses”. A partir de 1870, Manaus viveu o surto da economia gomífera, encerrando-se em 1913, em virtude da perda do mercado mundial para a borracha asiática, fazendo com que a cidade retornasse a um novo período de isolamento até o advento da Zona Franca de Manaus, em 1970.
Quanto tempo dura um cilindro de oxigênio de 1 litros?
Esse tipo de tratamento é indicado para corrigir o nível de oxigênio no sangue (saturação), melhorando a qualidade de vida dos pacientes e aumentando a sobrevida. O tratamento tem indicações específicas para cada paciente (após realização de alguns exames), onde será informado pelo médico o fluxo mais adequado de oxigênio e do tempo necessário de uso, além de prolongar a vida do paciente este tipo de tratamento diminui o número de internações. Oxigênio Liquido Sistema Freelox é composto por um reservatório criogênico de oxigênio líquido e uma mochila portátil que permite liberdade de movimentos ao paciente, tanto dentro, quanto fora de seu domicílio, aumentando sua qualidade de vida. O reservatório e a mochila são dotados de um indicador de nível eletrônico capaz de informar continuamente ao paciente a disponibilidade de oxigênio. Cilindros de oxigênio Os cilindros são recipientes que têm a função de armazenar gases sob alta pressão, aumentando a sua capacidade de estocagem. São providos de válvulas reguladoras de pressão e fluxômetros que têm a função de ajustar a pressão e o fluxo de oxigênio fornecido. Existem cilindros de diversos tamanhos. Oxímetro Trata-se de um dispositivo que mede indiretamente a quantidade de oxigênio no sangue de um paciente. E tem uma utilidade muito importante para saber se a pessoa está absorvendo bem esse gás, porque existem doenças, principalmente as que afetam os pulmões, em que o oxigênio não consegue chegar ao sangue com facilidade.
Como solicitar cilindro de oxigênio pelo SUS?
Cópia do CPF, RG e Cartão Nacional do SUS do paciente; cópia do RG e/ou CPF do responsável pelo paciente; cópia do Cartão da Unidade de Saúde da Família (cartão do posto de saúde de referência do paciente), contendo área, microárea e família; cópia do comprovante de endereço (onde ficará o oxigênio );
Quanto dura um cilindro de oxigênio de 5 litros?
Centercor Hospitalar-Cilindro de Oxigênio 5 Litros Alumínio Sem Carga Cilindro de Oxigênio 5 Litros Alumínio Sem CargaO Cilindro de Oxigênio 5 Litros Alumínio Sem Carga com capacidade de 05 litros, foi especialmente desenvolvido para armazenar gases comprimidos ou liquefeitos. É fornecido vazio e acompanha válvula com rosca padrão ABNT 218-1 gás oxigênio, para o funcionamento adequado deste produto é necessária à utilização de uma válvula reguladora com fluxômetro, umidificador e máscara para oxigênio.O Cilindro de Oxigênio 5 Litros Alumínio Sem Carga é um vaso de pressão resistente, que foi construído especialmente para acondicionar e transportar oxigênio em alta pressão.
Altura | 74 cm |
---|---|
Largura | 11 cm |
Profundidade | 11 cm |
Peso | 4,000 Kg |
Cor | Alumínio |
Quanto tempo dura um cilindro de oxigênio de 3 litros?
Cilindro de Oxigênio 3 Litros + Manômetro e fluxômetro – Sem Carga
- Cilindro de Oxigênio 3 Litros + Manômetro e fluxômetro – Sem Carga
- Cilindro de Oxigênio em aço; equipamento completo com Válvula reguladora e Fluxômetro
- Nosso cilindro é enviado sempre “Vazio” devido a normas de transportes ANTT Brasileiras.
- Quando o mesmo estiver com Oxigênio é considerado ” INFLAMÁVEL “.
- Após o recebimento do produto em seu endereço, podemos indicar fornecedores de carga no local; garantindo assim a segurança a todos.
- Indicação:
- Oxigenoterapia; Inalação.
- Antes de utilizar o equipamento peça conhecimento técnico de um fisioterapêuta, Enfermeiro ou Médico.
- Nunca abra a Válvula do cilindro com o fluxômetro fechado; evitando assim a quebra do fluxômetro.
Para umidificação do oxigênio durante o uso utilize apenas água destilada. Nunca utilize soro no copo umidificador. Não deixe o cilindro próximo a fontes de calor como (fogão, churrasqueira, cigarro, lareira). O cilindro deve estar no mínimo a 5 metros de distância.
- Sempre monitore a pressão do cilindro no manômetro.
- Não fume e não utilize o cilindro/concentrador perto de fumantes.
- Não utilize óleos, gorduras ou qualquer substância para lubrificar as válvulas e os reguladores.
A distancia máxima indicada para uso a partir do fluxômetro é de 8 metros. Consulte-nos sobre soluções que necessitem de distências maiores. Nossa equipe técnica está à disposição para lhe auxiliar com o calculo de distância.
- Duração do oxigênio por cilindro
- A duração do oxigênio depende da quantidade indicada pelo médico a ser utilizada pelo paciente e da forma que será ministrada.
- EXEMPLO:
- O médico prescreveu ao paciente para fazer uso contínuo de 3/L por minuto de oxigênio medicinal.
- Se caso esse paciente adquirir um cilindro de oxigênio de 10m³ a duração será de 47 horas.
- Veja a tabela abaixo:
TABELA DE USO PARA CILINDROS DE 3 L (0,45 M³) | |||
USO CONTÍNUO | INALAÇÃO | ||
L/min | Horas | Tempo | Quantidade de Inalações |
1 | 5 | 15 | 17 |
2 | 3 | 15 | 9 |
3 | 2 | 15 | 6 |
4 | 1 | 15 | 4 |
5 | 40 min | 15 | 3 |
Cilindro de Oxigênio 3 Litros + Manômetro e fluxômetro – Sem Carga
Qual o valor do oxigênio hospitalar?
Oxigenoterapia – Cilindro de Oxigenio de R$500,00 até R$1.000,00 – centercorhospitalar.
Qual o valor do aluguel de um cilindro de oxigênio?
Oxigênio Medicinal | Aluguel Cilindro R$.70,00.
O que aconteceu com o Hotel Tropical em Manaus?
Um dos mais famosos empreendimentos da Amazônia e considerado um dos mais luxuosos hotéis da região durante o seu auge, o Hotel Tropical teve a falência decretada por conta de dívidas trabalhistas e com a concessionária de energia elétrica.
O que ocorreu em Manaus em 1924?
Comuna de Manaus – Wikipédia, a enciclopédia livre
Este artigo carece de de acordo com o, Sinta-se livre para editá-la para que esta possa atingir um, ( Março de 2018 ) |
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Comuna de Manaus Data 23 de Julho de 1924 – 28 de Agosto de 1924 Local Estado do Desfecho Vitória militar do exército legalista Beligerantes
Tenentes e militares revoltosos | Exército legalista, leal a e |
Comandantes
A Comuna de Manaus foi um ocorrido no no ano de, O surgiu no Rio de Janeiro com a e ocorreu em São Paulo com a, no, entre outros locais. Deflagrada a de 1924, a rebelião dos militares de situa-se dentro de um quadro geral dos movimentos liderados por militares tenentes que naquele momento formularam críticas ao poder estabelecido, atingindo-o na esfera jurídico-política.
- Militares que procuraram demonstrar o abuso do poder, por parte dos oligarcas que estavam controlando o governo cujo domínio se contestava.
- A Rebelião iniciada na capital do, logo se estendeu à região de, no Pará, local em que se concentraram as operações militares, dada a posição estratégica da cidade e do seu forte.
O alvo dessa expansão militar era do Pará, onde as guarnições buscavam unir-se, mas, devido aos imprevistos, os rebeldes ficaram restritos à região de Óbidos, controlando a passagem pelo e o governo da capital Manaus até o dia 28 de agosto de 1924, quando ocorre a repressão do movimento, através das forças federais.
- Na década de 1920, há uma crise no preço da borracha devido a uma queda no mercado internacional.
- Isso gera problemas sócio-econômicos em todo o Estado, o que provocou divergências entre grupos e facções.
- Os jornais “O Tempo”, “Gazeta da Tarde”, “O Amazonas”, “A Imprensa”, “Jornal do Povo”, dentre outros, noticiaram tais conflitos.
A situação era caótica no Amazonas, resultado da prolongada crise dos preços da borracha e dos efeitos da, entretanto, para as facções em disputa, havia críticas, acusações de corrupção administrativa. O governo estadual, para sanar a crise, busca auxílio ao federal, porém só conseguia empréstimos nos momentos de maior estado crítico, mas que resultavam em grandes endividamentos.
Ao assumir o mandato de 1921-1924,, que fora empossado pelo presidente após o boicote nas eleições (Rego Monteiro havia perdido nas urnas). Ao assumir, o PRA (Partido Republicano Amazonense) e a Assembleia Legislativa entram em conflito. Além de o Amazonas ser pouco considerado pelo poder central, gerando grandes críticas do novo governador.
A eleição e a posse de Rego Monteiro ocorreram com agitação popular. Sua posse assim é descrita pelo jornal “A Liberdade”, no dia 5 de outubro de 1921.
” | Manaus era uma praça de desde o Palácio da Justiça, onde estava reunido superior tribunal de Justiça, até o Palácio Rio Negro, estendiam-se em alas as forças federais para garantir a investidura de César do Rego Monteiro no governo do Estado. | ” |
Devido a essas crises, há fome e tentativas de levantes em busca de alimentos, nas propriedades. A família de Rego Monteiro consolidava-se no poder e o povo ficava sempre a mercê dos chefes políticos. Aproximavam-se novas eleições e haviam divergências bem concretas em relação ao possível sucessor, senador,
Acrescentando-se à gravidade da situação política no Estado Amazonense, existia o fato da baixa cotação da borracha, que coincidem, neste período. Isso induz a uma nova tomada de posição, ou seja, essa ambiência determinou, a nível estadual, a própria rebelião e o governo revolucionário dos militares que, transferidos, se encontravam em Manaus naquele momento (foram transferidos de outros Estados por estarem implicados em movimentos de rebeldia contra o poder).
Eles eram vistos como “indesejáveis” pelos militares. Nessa conjuntura, surge a notícia da, A simpatia era notória pela população de Manaus e de Belém.
Qual foi o desfecho da comuna de Manaus?
Graduada em História (UVA-RJ, 2014) Ouça este artigo: A Comuna de Manaus fez parte da sequência de movimentos tenentistas ocorridos no Brasil, entre os anos de 1920-1930. A primeira das revoltas aconteceu no Rio de Janeiro, com o nome de Revolta dos 18 no Forte de Copacabana em 1922, no estado de São Paulo, dois anos depois sucedeu a Revolução Paulista em 1924, e nesse mesmo ano no dia 23 de julho é promovida a Comuna de Manaus, terceira revolta tenentista. Liderada por tenentes e militares de baixa patente do exército, os fins de desenvolver a Comuna de Manaus eram os mesmos das outras duas revoltas: voto secreto, reformas no ensino público, poder político ao exército e destituição do presidente da república. Todavia, existiu um diferencial nesta terceira revolta tenentista: a queda no preço da borracha. Nesse período a borracha era o produto que movimentava a economia do estado do Amazonas, a queda no valor dessa matéria prima teve início com o fim da Primeira Guerra Mundial, E a redução da exportação de borracha teve impacto direto na vida dos amazonenses; desemprego e miséria eram os agravantes dessa crise de produção. Se não bastasse a desvalorização da borracha pelo motivo da crise mundial, em virtude do fim da guerra, o presidente de estado César do Rego Monteiro disponibilizava empréstimos a juros altos e aumentou os impostos. As ações praticadas por Monteiro foram a mando do governo federal. Diante dessa situação, surge na capital do estado do Amazonas a Comuna de Manaus, liderada pelo tenente Alfredo Augusto Ribeiro Júnior. A primeira atitude do tenente foi tomar a sede do governo, o Palácio Rio Negro. O governador César do Rego Monteiro estava na Europa, e seu sucessor Turiano Meira que estava no palácio, fugiu. A revolta que iniciou na capital ganhou adesão em regiões do interior do estado. Ribeiro Júnior consegue isolar a cidade bloqueando as estações de Telégrafos e Telefônicas. A revolta se estendeu por municípios do estado do Pará, Alenquer, Santarém e Óbidos. Nesse último município os tenentistas conseguem tomar o forte. A revolta segue para o estado do Maranhão, onde também tem apoio popular. O líder Ribeiro Júnior apreende propriedades de empresas e fundos bancários de integrantes de oligarquias, assim o comandante da revolução se tornou um herói para a população do norte do Brasil. Durante os dias 23 de julho até 28 de agosto de 1924, a Comuna de Manaus conseguiu realizar grandes atos para o cumprimento de suas reivindicações políticas e protesto contra ações econômicas abusivas. Porém apesar dos feitos, a Comuna de Manaus foi reprimida por forças federais. Diferentemente da Revolta Paulista ocorrida a poucos meses atrás onde muitos militares foram mortos e feridos, na Comuna de Manaus os militares se renderam e receberam penas brandas de prisão. O principal motivo para essa conduta do governo em julgar os rebeldes, foi virtude que a população apoiava a revolta, podendo se unir e gerar novas revoltas futuras. Referências bibliográficas: História Net. A Comuna de Manaus. Disponível em: http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=919 >. Acesso em: 10 jul.2017. LISANTI, Luís. O Movimento Revolucionário de 1924 a 1927: Um apelo à Revolta e um Testemunho, in Anais de História. ASSIS, 4:75-100, 1972. Manaus de antigamente. Revolução Tenentista. Disponível em: http://manausdeantigamente.blogspot.com.br/2013/05/revolucao-tenentista.html >. Acesso em: 10 jul.2017. Texto originalmente publicado em https://www.infoescola.com/historia/comuna-de-manaus/