Qual A Origem Do Nome Manaus?
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Qual é a origem do nome da cidade de Manaus?
Manaus comemora nesta quarta-feira 349 anos de fundação Amazonas Fundada em 24 de outubro de 1669, Manaus surgiu em torno do forte de São José do Rio Negro. A fortaleza foi construída pelos portugueses no ponto onde se juntam os rios Negro e Solimões para controlar o acesso à parte mais ocidental da Amazônia. Embratur Transcrição LOC: A ANIVERSARIANTE DESTA QUARTA-FEIRA É A CIDADE DE MANAUS, UMA DAS CIDADES QUE RECEBEM O SINAL DA RÁDIO SENADO. LOC: CELEBRANDO 349 ANOS DE FUNDAÇÃO, MANAUS JÁ TEVE OUTROS NOMES. E QUEM CONTA UM POUCO MAIS DA HISTÓRIA DA CAPITAL AMAZONESE É O REPÓRTER EDSON GOMES: (Repórter) Fundada em 24 de outubro de 1669, Manaus surgiu em torno do forte de São José do Rio Negro.
A fortaleza foi construída pelos portugueses no ponto onde se juntam os rios Negro e Solimões para controlar o acesso à parte mais ocidental da Amazônia. O povoado foi chamado inicialmente de São José da Barra do Rio Negro. Passou à categoria de vila em 1832, com o nome de Nossa Senhora da Conceição da Barra do Rio Negro, ou Vila da Barra.
A elevação para cidade ocorreu em 1848, quando a localidade passou a se chamar Cidade da Barra do Rio Negro. O nome atual começou a se formar em 1856, ano em que a cidade recebeu a denominação de Manáos, uma homenagem aos manaós, grupo indígena da região conhecido pela coragem e valentia.
Hoje, Manaus, capital do Estado do Amazonas, tem cerca de dois milhões, 150 mil habitantes. Ocupa a 7ª posição entre as cidades mais populosas do país. O desenvolvimento de Manaus tem grande ligação com a Zona Franca, uma área de livre comércio implantada a partir dos anos 60 para atrair indústrias para a região Amazônica.
A senadora Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, destaca a importância da zona franca para a cidade. (Vanessa Grazziotin) Manaus é uma cidade que se diferencia, por conta de que abriga um projeto de desenvolvimento, que é um projeto baseado em incentivos fiscais federais, ou seja, nós abrigamos aqui um polo industrial, que hoje tem mais de 500 fábricas.
- E uma boa parte dos empregos que são gerados aqui, ou são empregos que vêm diretamente das atividades da zona franca ou são empregos abertos indiretamente por conta da zona franca.
- Repórter) Segundo a revista América Economia, Manaus aparece como uma das 30 melhores cidades para se fazer negócios na América Latina, ficando à frente de capitais de países da região, como Caracas, Assunção e Quito.
E uma empresa de consultoria aponta a capital amazonense como a quarta melhor cidade para se viver no Brasil, e está entre as 150 no mundo. Para o senador Eduardo Braga, do MDB do Amazonas, essa posição no ranking pode ser explicada pela hospitalidade e generosidade da população – resultado do ajuntamento de várias culturas.
Eduardo Braga) Há uma mistura da cultura Portuguesa, nordestina com a cultura indígena que cria toda uma característica própria, seja da musicalidade, das lendas, das adaptações que nós temos, das óperas abertas que foram construídas aqui ao logo do tempo pelo talento daqueles que formam a cultura do nosso estado e do no povo.
(Repórter) A história de Manaus também está ligada à exploração da borracha. No auge do ciclo da borracha, entre 1870 e 1912, a cidade experimentou um grande crescimento e é daquela época a construção do principal cartão postal de Manaus, o Teatro Amazonas, um dos mais importantes do Brasil.
Qual era o nome antigo de Manaus?
Em virtude da Lei Provincial n.º 68, de 04-09-1856, o município de Barra do Rio Negro passou a denominar-se Manaus.
Qual foi o primeiro nome do Amazonas?
A Dinastia Filipina – As expedições de Orellana e Pedro Teixeira percorreram todo o rio Amazonas, desde a foz (à direita) até o Equador (à esquerda). Com a Dinastia Filipina, em 1580, a linha de Tordesilhas perdeu, na prática, o seu efeito. Ao mesmo tempo, os inimigos da Espanha passaram a sentir-se livres para incursionar sobre os domínios ultramarinos portugueses.
Em 1612, o rei Jaime I da Inglaterra comissionou Robert Harcourt para explorar a região. No mesmo ano, os franceses fundaram a França Equinocial na ilha de São Luís, na costa do Maranhão, conquistada em fins de 1615 por tropas luso-espanholas. Após essa conquista, Francisco Caldeira de Castelo Branco foi designado para avançar rumo à foz do grande rio, fundando em dezembro desse mesmo ano o Forte do Presépio, núcleo da atual cidade de Belém do Pará,
O território foi incorporado ao Estado do Maranhão criado em 1621 por Filipe III de Espanha, Recorde-se que Marañón era o nome dado pelos espanhóis ao rio Amazonas, e continua a sê-lo até hoje, no Peru, Entre 1637 e 1639, uma expedição comandada por Pedro Teixeira subiu e desceu o curso do rio Amazonas, chegando até Quito, no Equador, fundando a atual cidade de Franciscana, já em território peruano.
Como Manaus foi descoberta?
Primeiros povos e colonização europeia – A região de Manaus, antes da chegada dos colonizadores, era habitada pelos povos nativos, com destaque aos manaós e aos barés, Em 3 de junho de 1542, a expedição do espanhol Francisco de Orellana descobriu o rio Negro, que lhe pôs o nome.
Quem foi que descobriu a Amazônia?
Em que ano a Amazônia foi descoberta? – A descoberta da Amazônia ocorreu com a primeira expedição espanhola, iniciada em 1541 e capitaneada por Francisco de Orellana, que percorreu o rio desde o Peru até a desembocadura. A expedição espanhola rendeu um épico relato feito pelo cronista da expedição, frei Gaspar de Carvajal, denominado “Descubrimento del Rio de las Amazonas”. Registro de tribos indígenas da Amazônia.
Quais as gírias de Manaus?
De ‘bubuia’ a ‘Chibata’: manauaras brincam com gírias do Amazonês; veja vídeo De bubuia a Chibata; Manauaras bincam com gírias do Amazonês De bubuia, carapanã, chibata no balde e cortar a curica são algumas das expressões típicas faladas por amazonenses nas ruas de Manaus. Mas o que muitos não sabem é que o linguajar conhecido como “Amazonês” tem muitas influências, a principal delas, dos povos indígenas.
- Para homenagear Manaus nos seus 348 anos, o G1 desafiou manauaras a explicar gírias mais faladas na capital.
- O doutor em linguística Sérgio Freire explica que a língua falada em Manaus tem três influências.
- A primeira, o português de Portugal, que tem características vistas na pronúncia da letra “S” de maneira chiada.
A influência nordestina tem expressões como “leso”, “esculhambado” e “escangalhado”. Doutor em linguística explica expressões manauaras da linguagem conhecida como ‘Amazonês’ É claro, a influência dos povos indígenas é a principal delas. Da fala oriunda destes povos, expressões como “Só o cuí”, “Ficar de bubuia” e “Carapanã” foram herdados e são faladas nos dias atuais.
O G1 reuniu algumas das gírias faladas na capital De bubuia – Quando se está descansando, sem fazer nada, diz-se “estou só de bubuia”. Chibata no balde – Expressão usada para dizer que algo é muito bom. Cortar a Curica – Expressão com o mesmo significado de “Cortar o barato”. Kikão – Maneira de falar “cachorro-quente”, em Manaus.
Expressão surgiu após o sucesso de um lanche que tinha um homem chamado de Kiko onde ele vendia cachorro-quentes com este nome. Leso – Alguém que faz alguma besteira é chamado de “leso”. Esculhambado – Expressão para indicar algo que está quebrado. Escangalhado – Expressão para indicar algo que está quebrado.
- Só o cuí – Expressão para indicar alguém que é muito magro.
- Pai D’égua – A expressão significa algo muito bom.
- Carapanã – Nome dado para mosquitos.
- Ticar bodó – O bodó é um peixe que não pode ser ‘ticado’ pela escama dura que tem.
- A expressão tem o mesmo significado de “Está maluco?!” Comer abiu – Abiu é uma fruta amazônica que cola os lábios de quem a come.
Com este intuito, a expressão indica uma pessoa que é calada. Chibata no balde – Expressão usada para dizer que algo é muito bom. “A Copa em Manaus está chibata no balde”, por exemplo. Leseira baré – Quando o amazonense faz uma besteira, nada é mais comum do que classificar como “leseira baré”.
Quem colonizou a Amazônia?
Linha do tempo: Entenda como ocorreu a ocupação da Amazônia Borracha, madeira, soja, minério, pecuária – ou simplesmente o sonho de ter um pedaço de terra. Foram muitos os motivos que, historicamente, levaram brasileiros de todas as regiões à Amazônia.
Há sinais desse movimento desde a época do descobrimento, mas foi no governo de Getúlio Vargas (1930-1945) que a colonização da floresta passou a ser vista como estratégica para os interesses nacionais. Era a época da Marcha para o Oeste. Foram anos de incentivos governamentais à exploração da floresta.
Estradas foram abertas para facilitar o desenvolvimento da região. Durante a ditadura militar, a política para a Amazônia ficou conhecida pelo lema “Integrar para não Entregar”. Junto com a ocupação e o desenvolvimento da região veio também a destruição do bioma.
Estima-se que, na década de 1970, as derrubadas tenham atingido 14 milhões de hectares, número que deve chegar a 70 milhões de hectares nos dias atuais. Os primórdios: Os portugueses descobrem a Amazônia Durante muitos anos, grande parte do que se conhece hoje pela Amazônia pertencia aos espanhóis – graças ao Tratado de Tordesilhas, assinado com Portugal em 1494.
Mas as primeiras expedições à região foram acontecer apenas anos depois, a partir de 1540. Apesar de a maior parte da terra estar sob domínio dos espanhóis, foram os portugueses que mais se interessaram sobre aquela área: era preciso protegê-la da invasão de outros países, como Inglaterra, França e Holanda.
Em 1637, Portugal encomenda a primeira grande expedição à região, com cerca de 2 mil pessoas. A exploração de frutos como o cacau e a castanha ganham uma forte conotação comercial. A partir do século 18, a agricultura e a pecuária passam a ter papel fundamental na região. Como a mão-de-obra indígena já não era mais suficiente, os negros africanos também chegam à região como escravos.
Em 1750, com o Tratado de Madri, Portugal passa a ter direito sobre as terras ocupadas na região Norte do país. É o início do estabelecimento da fronteira brasileira na região amazônica, que culmina finalmente no século 20 com a anexação do Estado do Acre.
Fim do século 19: Surge o ouro negro Outro grande marco na história da ocupação da Amazônia foi a Revolução Industrial. Com suas fábricas operando a todo vapor, a Inglaterra encontrou na floresta brasileira uma importante matéria-prima: a borracha, também chamada na época de “ouro negro”. Incentivados pelo governo, milhares de brasileiros e estrangeiros decidem migrar para a região.
Estima-se que, entre 1870 e 1900, 300 mil nordestinos tenham migrado para região. Os imigrantes eram recrutados para trabalhar nos seringais, mas não tinham direito às terras. Os seringais eram administrados por famílias tradicionais locais, que lidavam diretamente com as exportadoras inglesas instaladas na região.
A exportação da borracha gera riquezas nunca antes vistas na região, o que permite construir as primeiras grandes obras, como o Teatro da Paz (Belém, 1878) e o Teatro Amazonas (Manaus, 1898). Estradas de ferro, como a Madeira-Mamoré, também são erguidas. O primeiro boom da borracha dura pouco. Já em 1900, o produto começa a ser fortemente explorado na Ásia, interrompendo a primazia brasileira nesse mercado.
A região amazônica entra em decadência. Uma segunda chance à borracha brasileira Na década de 1940, a borracha brasileira encontra uma segunda chance: com a Segunda Guerra Mundial, os aliados perdem acesso ao produto asiático, colocando o Brasil novamente na rota do comércio mundial.
- País em plena expansão, os Estados Unidos tinham especial interesse na borracha brasileira.
- Ciente disso, o governo brasileiro firma um acordo com os americanos: eles investem no Brasil e o governo brasileiro se encarrega de arregimentar nova mão-de-obra para os seringais da Amazônia.
- O então presidente Getúlio Vargas (1930-1945) defende a “Marcha para o Oeste”.
De acordo com a historiadora Maria Liege Freitas, da Universidade Federal de Campina Grande, na Paraíba, Getúlio é o primeiro presidente brasileiro a ver na Amazônia uma “importância estratégica”. “Getúlio tinha uma preocupação geopolítica e via na floresta um peso importante, sobretudo em função das fronteiras”, diz a historiadora.
- O esforço de seu governo para atrair trabalhadores à floresta surte efeitos.
- Nas principais capitais do país, especialmente no Nordeste, são instalados postos de recrutamento.
- O suíço Jean-Pierre Chabloz é contratado para criar uma campanha chamando os brasileiros à Amazônia, que passa a ser conhecida como o “Novo Eldorado”.
Mais uma vez, o ciclo de riqueza dura pouco. Terminada a guerra, os Estados Unidos suspendem os investimentos, e a Amazônia volta a sofrer com a decadência econômica. Anos 1960: “Integrar para não Entregar” O início da ditadura (1964) também deixa suas marcas na ocupação da Amazônia.
- Dentro de um discurso nacionalista, os militares pregam a unificação do país.
- Além disso, é preciso proteger a floresta contra a “internacionalização”.
- Em 1966, o presidente Castelo Branco fala em “Integrar para não Entregar”.
- Também nessa época começam as grandes obras rodoviárias em direção à Amazônia.
A Transamazônica é inaugurada em 1972 e, dois anos depois, fica pronta a Belém- Brasília. Por meio da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), o governo oferece uma série de incentivos aos interessados em produzir na região. Mas segundo o historiador Alfredo Homma, “os subsídios são direcionados aos mais favorecidos”.
- Apesar da onda migratória, praticamente todas as terras ainda pertenciam oficialmente à União e aos Estados.
- Anos 1970: O perigo do desmatamento Após anos de incentivos à produção e à ocupação da Amazônia, os sinais de destruição ficam mais claros.
- Em 1978, a área desmatada chega a 14 milhões de hectares.
Longe dali, uma descoberta iria influenciar o futuro da Amazônia: em 1974, Frank Rowland e Mario Molina provam que substâncias utilizadas em aerossóis e sistemas de refrigeração destroem a camada de ozônio. O assunto ganha repercussão internacional e os desmatamentos nas florestas também passam a ser questionados.
- Até então, a discussão ambiental era vista como uma questão “burocrática” ou como de “intimidação por parte daqueles que se sentiam prejudicados”, diz Homma.
- Um novo fenômeno mexe com a vida das pessoas: a venda e a disputa por terras.
- Torna-se cada vez mais comum o comércio de terras, muitas vezes sem controle ou documentação.
Era comum os lotes serem cercados sem o devido controle do governo. Em 1976, o governo faz a primeira regularização de terras na Amazônia. Uma Medida Provisória permitiu a regularização de propriedades de até 60 mil hectares que tivessem sido adquiridas irregularmente, mas “com boa fé”.
A população da Amazônia Legal chega a 7 milhões de pessoas. Anos 1980: O ambientalismo de Chico Mendes As discussões sobre meio ambiente começam a mudar na década de 1980. O assassinato do líder sindical Chico Mendes, em 1988, é considerado um “divisor de águas” na história da Amazônia. Foi a partir desse crime que o governo brasileiro passou a sofrer pressões – inclusive internacionais – a respeito de suas políticas para a Amazônia.
O governo reage com algumas iniciativas, mas, segundo os historiadores, as ações são ainda pontuais e insipientes. Anos 1990: O impacto da soja A realização da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, batizada de Eco-92, coloca definitivamente a questão ambiental e a Amazônia na pauta das grandes discussões mundiais.
- A produção atrai uma nova leva de imigrantes, dessa vez do Sul e Sudeste do país.
- Durante a década de 1990, a área total desmatada volta a dar um salto, chegando a 41 milhões de hectares.
- Anos 2000
- Segundo o IBGE, a população da Amazônia Legal chega a 21 milhões de pessoas em 2000.
Os estudos sobre os impactos humanos sobre a Floresta Amazônica tornam-se mais consistentes. Um estudo da ONG Imazon, realizado em 2002, aponta que 47% da Amazônia está sob algum tipo de pressão humana. A pecuária passa a ser responsável pelo desmatamento de grandes áreas. Entre 1990 e 2003, o rebanho bovino da Amazônia Legal cresceu 240%, chegando a 64 milhões de cabeças.
- Mesmo após algumas tentativas do governo de regularizar as posses na Amazônia, estima-se que metade das propriedades tenha algum tipo de irregularidade fundiária.
- De 2003 a 2009, o governo abriu mão de 81 milhões de hectares de terras federais, que foram utilizadas para assentamentos de reforma agrária, preservação ambiental ou para projetos indígenas.
- Ainda assim, 67 milhões de hectares de terras federais continuam oficialmente sob a responsabilidade da União.
Em fevereiro de 2009, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva envia ao Congresso a Medida Provisória 458, que prevê a transferência dessas terras. Em junho, a MP é sancionada pelo presidente e vira lei. A área desmatada da Amazônia chega a 70 milhões de hectares. : Linha do tempo: Entenda como ocorreu a ocupação da Amazônia
Qual é a descendência do Amazonas?
Demografia do Amazonas – O estado do Amazonas possui pouco mais de 4 milhões de habitantes e uma das mais baixas taxas de densidade demográfica do Brasil. A maior parte da população local está concentrada na capital estadual, a cidade de Manaus, centro que possui cerca de 2 milhões de habitantes, ou seja, metade da população do estado. A capital do Amazonas, Manaus, é uma das principais cidades brasileiras e concentra mais da metade da população do estado.
Qual a idade da cidade de Manaus?
Cheia de história em seus 353 anos de vida, Manaus é, ao lado de Belém, no Pará, umas das principais portas de entrada para quem quer conhecer a maior floresta tropical do planeta.
Qual é a cidade mais fria do Brasil?
Cidade mais fria do Brasil – Depois desse passeio pelos municípios que registram as menores temperaturas do país, fica uma dúvida: afinal, qual é a cidade mais fria do Brasil? Para responder essa pergunta, é claro que não poderíamos deixar de falar de Urupema, em Santa Catarina.
Urupema é considerada a cidade mais fria do Brasil por apresentar uma temperatura média anual de 8°C, podendo ser maior ou menor dependendo da estação. No inverno, os termômetros da cidade catarinense chegam a registrar temperaturas abaixo de 0°C todos os dias. Geadas e até neve não ficam de fora em Urupema.
Em 2019, a cidade catarinense presenciou um frio recorde de 9,2°C negativos. Se você ama o inverno e quer conhecer o frio extremo do Brasil, a dica é conhecer Urupema e outras cidades da Região Sul do país. Não esqueça de colocar os casacos na mala! Para o próximo inverno, faça a sua reserva em um de nossos hotéis do Brasil e aproveite para viajar com ainda mais benefícios.
Qual é o estado brasileiro mais velho?
O primeiro estado do Brasil foi Pernambuco, região situada no Nordeste e que faz divisa atualmente com os estados do Ceará e da Paraíba. O estado foi fundado pela Coroa Portuguesa e se tornou uma das mais prósperas capitanias hereditárias. Continue lendo para entender melhor como os estados brasileiros se formaram.
Qual é a cidade mais aplaudido no Brasil?
Qual é a cidade mais aplaudida do Brasil? Resposta: Palmas.
Quem mora em Manaus e índio?
Manauara e Manauense. Ambos estão corretos sendo Manauara o mais comum.
Qual a origem do Amazonas?
História do Amazonas – A área que hoje corresponde ao estado do Amazonas não pertencia a Portugal pelos limites definidos no Tratado de Tordesilhas, assinado entre Portugal e Espanha em 1494. Após o descobrimento do Brasil, a região foi alvo de exploradores portugueses.
- O processo influenciou na decisão do Tratado de Madri, de 1750, que dava posse definitiva da região para a Coroa Portuguesa.
- O decreto de criação da Província do Amazonas foi assinado por Dom Pedro II em 1850.
- O nome Amazonas é de origem indígena.
- Vem da palavra amassunu, que significa ruído das águas.
Foi o capitão espanhol Francisco Orelhana quem batizou a região após descer o Rio Amazonas em 1541. No percurso, encontrou grupos indígenas, com quem guerreou. A ocupação da região ocorreu como resultado dos ciclos econômicos. Até o início do século XX, a exploração da borracha foi o chamariz para a introdução de vilas e povoados.
Após o sucesso da exploração da borracha por ingleses e holandeses em suas colônias na Malásia, a região enfrentou estagnação econômica. O governo federal incentivou o crescimento a partir de 1950 e, em 1967 é criada a Zona Franca de Manaus, hoje denominado Polo Industrial de Manaus. O objetivo foi acelerar o processo de crescimento industrial da região.
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Qual é a história da fundação de seu município?
Origem dos municípios A história de um município pode começar em um povoado, que se formou devido à sua localização (à beira-mar, às margens de um rio, em um local protegido, perto de hospedarias) ou às atividades que se desenvolviam na região (feiras, criação de gado, agricultura).
Qual o significado da palavra Manaus na língua indígena?
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Os manáos foram um grupo indígena que habitava a região do Rio Negro antes da descoberta do Brasil pelos europeus. Na língua nativa, seu nome significa Mãe dos Deuses, que deu origem ao nome atual do município de Manaus, capital do estado do Amazonas,